O
enfrentamento de crises é uma questão de quando em quando deve merecer-nos a
atenção e a reflexão.
Muitas
vezes estamos diante de problemas que, no momento, nos parecem impossível solucioná-los.
Assoma-nos,
então, fortes emoções: de medo,
agressividade ou de fuga.
Contudo, é necessário controlarmos as emoções que
emergem imediatamente, de forma instintiva, para nos asserenarmos, ao máximo
possível, podermos usar o raciocínio que
nos ajude a enfrentar a dificuldade.
Algumas
providências se fazem necessárias nos aspectos: físico, psicológico e
espiritual.
A
intensa emoção produz o hormônio adrenalina, que é jogado no sangue,
resultando efeitos sensíveis: aceleração
dos batimentos cardíacos, vaso constrição: diminuição do calibre das artérias (
a pessoa fica “branca” ou “amarela” ), vaso dilatação: aumento do calibre das
artérias ( a pessoa fica “vermelha”) o
corpo pode se enrijecer ou produzir a lassidão.
Essas
reações do organismo são acompanhadas pelas emoções do medo, da agressividade,
da raiva, do ódio, envolvendo-nos em um turbilhão de pensamentos que afastam a
tranqüilidade e, na maioria das vezes, o bom senso.
Nesse
estado de perturbação física e psicológica também desarmonizamos nossas
energias espirituais, entrando, então, em correntes mentais e espirituais
negativas.
É
indispensável retomarmos o equilíbrio do corpo, da mente e do espírito, o mais
rápido possível. Para isso procuremos:
1.
respirar de
forma equilibrada: inspirando o ar e expirando calmamente, de maneira a
nos tranqüilizarmos;
2.
procurar relaxar
física e mentalmente;
3.
interromper ou
evitar, no momento, qualquer discussão. Dar um tempo para, depois, retomar
o diálogo.
4.
sair do
ambiente, se necessário. Fazer uma caminhada;
5.
ouvir
música tranquilizadora;
6.
analisar, com serenidade, os prós
e contras na solução da questão;
7.
identificar,
com realismo, o que deve ser feito, no sentido produtivo.
8.
Orar.
Procurar sentir Deus como o nosso Pai Supremo, que nos criou e nos ama. Sentir
Jesus como o Mestre que nos ensina e conduz para a verdadeira felicidade.
Assumamos,
desta maneira, as responsabilidades que nos tocam.
Evitemos comentar os
aspectos das dificuldades que atravessamos, a não ser com pessoas que tenham condições de nos ouvir e
ajudar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário