sexta-feira, 1 de março de 2013

ENFRENTADO PROBLEMAS




           O enfrentamento de crises é uma questão de quando em quando deve merecer-nos a atenção e a reflexão.
            Muitas vezes estamos diante de problemas que, no momento, nos parecem impossível  solucioná-los.
            Assoma-nos, então, fortes emoções: de medo,  agressividade ou de fuga.
            Contudo,  é necessário controlarmos as emoções que emergem imediatamente, de forma instintiva, para nos asserenarmos, ao máximo possível, podermos usar  o raciocínio que nos ajude a enfrentar a dificuldade.
            Algumas providências se fazem necessárias nos aspectos: físico, psicológico e espiritual.
            A intensa emoção produz o hormônio adrenalina, que é jogado no sangue, resultando  efeitos sensíveis: aceleração dos batimentos cardíacos, vaso constrição: diminuição do calibre das artérias ( a pessoa fica “branca” ou “amarela” ), vaso dilatação: aumento do calibre das artérias ( a pessoa fica “vermelha”)  o corpo pode se enrijecer ou produzir a lassidão.
            Essas reações do organismo são acompanhadas pelas emoções do medo, da agressividade, da raiva, do ódio, envolvendo-nos em um turbilhão de pensamentos que afastam a tranqüilidade e, na maioria das vezes, o bom senso.
            Nesse estado de perturbação física e psicológica também desarmonizamos nossas energias espirituais, entrando, então, em correntes mentais e espirituais negativas.
            É indispensável retomarmos o equilíbrio do corpo, da mente e do espírito, o mais rápido possível. Para isso procuremos:
1.      respirar de forma equilibrada: inspirando o ar e expirando calmamente, de maneira a nos  tranqüilizarmos;
2.      procurar relaxar física e mentalmente;
3.      interromper ou evitar, no momento, qualquer discussão. Dar um tempo para, depois, retomar o diálogo.
4.      sair do ambiente, se necessário. Fazer uma caminhada;
5.      ouvir música  tranquilizadora;
6.       analisar, com serenidade, os prós e   contras na solução da questão;
7.      identificar, com realismo, o que deve ser feito, no sentido produtivo.
8.      Orar. Procurar sentir Deus como o nosso Pai Supremo, que nos criou e nos ama. Sentir Jesus como o Mestre que nos ensina e conduz para a verdadeira felicidade.
Assumamos, desta maneira, as responsabilidades que nos tocam.
Evitemos comentar os aspectos das dificuldades que atravessamos, a não ser com  pessoas que tenham condições de nos ouvir e ajudar.