Façamos da tristeza o momento construtivo da reflexão.
Reflexão sobre quem ou o ato que nos entristece.
Analisemos se a causa é verdadeira, fictícia ou mentirosa.
Se verdadeira, não nos entreguemos ao desespero ou ao
desânimo.
Como retirando a pedra preciosa da pedra bruta, extraíamos
dela a beleza do bem que nos enriqueça a
personalidade.
Sintamo-la apenas como uma experiência, uma lição das muitas
que a vida nos ofereceu, oferece e oferecerá.
Saibamos entendê-la como instrumento do aprimoramento
da nossa personalidade, ou do nosso
espírito.
Não desejemos a tristeza, todavia saibamos aproveitá-la
quando chegar.
Não briguemos com ela; no fundo... ela é nossa amiga.
Que ela esteja conosco, em nossa casa emocional ou
espiritual apenas o tempo necessário.
E um dia pensaremos... aquela tristeza me trouxe grande
alegria!