Na convenção humana, o tempo divide-se. Alguns desses pedaços se chamam: ano, meses, semanas, dias, horas, minutos e segundos.
Então, o
nosso aproveitamento do tempo deve começar pelos segundos e avançar pelos dias
e...milênios.
O foco da
perfeição ainda está muito longe da nossa concepção e entendimento, mas
poderemos, de forma inteligente, começar a avançar naquela direção através dos
segundos, minutos, horas e outras formas de medirmos o tempo.
Vale
pensar...
O que
estamos fazendo do tempo que dispomos para ampliar a capacidade de sermos
felizes?
Os nossos
segundos têm sido terrenos para plantarmos o bem para nós e para o nosso
próximo?
Os nossos
minutos têm sido aproveitados para vivermos melhor, de forma mais consciente e
harmônica?
As nossas
horas têm sido consideradas patrimônio para ampliarmos o nosso saber e
melhorarmos o nosso viver?
O nosso
dia tem nos propiciados a compreensão e enriquecimento das nossas emoções?
As nossas
semanas têm sido cotas de tempo que nos permite compreender e educar os nossos
sentimentos?
Os nossos
meses têm sido oportunidades no tempo para melhor compreendermos a vida em nós
e ao nosso derredor?
Os nossos
anos têm sido tesouros de tempo acumulando práticas existenciais que têm nos
enriquecido em nossa forma de seres eternos e imortais?
O Novo
Ano traz-nos essas reflexões e... desafios.
Queremos
construir a felicidade autêntica?
Saibamos
inteligente, emocional e sentimentalmente aproveitar o Tempo na sua dimensão
infinita, começando por um segundo!
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